quarta-feira, setembro 20, 2006

VIDA DA RODA VIVA!




o tempo, que ainda é.
a vida que já foi.
a dor sentida.
o riso que jorrou.
o podre que não cheira.
as massas empapadas.
as vidas pouco partilhadas.
os dias que perdemos.
os males que não remedeiam.
os amores que esquecemos
os outros que não lembramos.

Tudo rola, tudo gira na roda viva!

Inês de Castro ( aque perdeu o tempo e não consegue recuperá-lo. Nada volta)

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Tudo se sucede como a escada que se desce ou como a outra que se sobe, partindo do princípio que resultam de decisões que se tomam...com a velocidade vertiginosa dos dias que se complementam nos calendários do sentir...tudo começa e tudo acaba...no álbum de memórias que desfolhamos quando queremos passado.

Um beijo pendurado aqui dos fios da Teia.

: )

quinta-feira, setembro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Enquanto houver vida...
... haverá esperança!
O tempo que se perdeu...
... passou!
O tempo que ainda se tem...
... aproveitá-lo ao máximo, será uma maneira inteligente de viver!

Um beijinho e um eco de mim

quinta-feira, setembro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

A vida é uma dança constante...
Com passos para a frente e outros para trás. Há que dançar o melhor que se puder e souber!

Um beijo soprado

quinta-feira, setembro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

A vida é uma dança constante...
Com passos para a frente e outros para trás. Há que dançar o melhor que se puder e souber!

Um beijo soprado

quinta-feira, setembro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Cara Inês,

visito pela primeira vez o seu blog. Gosto imenso do título que lhe deu: “ Gritos do silêncio. “
A poesia é isso mesmo – o grito ou a voz do silêncio. Por isso nela o tempo não se perde mas recupera-se ciclicamente. Pois ela existe para além do tempo e por mais paradoxal que pareça vive ao mesmo tempo nele.
“ Tudo rola tudo gira na roda da vida! “
Porém, na poesia nada se perde tudo se ilumina!.


Celui dont les pensers, comme des alouettes,

Vers les cieux le matin prennent un libre essor,

- Qui plane sur la vie, et comprend sans effort

Le langage des fleurs et des choses muettes !

Charles Baudelaire

Já agora convido-a a visitar o meu blog :

http://blog.comunidades.net/rimbaud/index.php


Cumprimentos Luís Costa

quinta-feira, setembro 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Parabéns pelo seu Blog…muito interessante embora sofrido. Tem a alma um pouco apertada, ou estarei enganado?



Luís Galego

http://infinito-pessoal.blogspotcom.com

segunda-feira, setembro 25, 2006  

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